A Dança Mamãe-Bebê é um momento de autoconhecimento e estímulo (corpo e sentidos), de reforço do vínculo afetivo, e de troca com outras mulheres e com outros bebês, através do movimento e de diferentes musicalidade. Voltada para mulheres no puerpério, a nova mamãe constitui sua nova autoimagem, percebe as mudanças físicas, emocionais e comportamentais do seu novo ser, e acalma a mente e o coração; e voltada também para o bebê (de colo ou na fase de engatinhar), que está na fase de extero-gestação e precisa de colo, do calor da mãe e de todo o seu amor.
Leve esse lindo trabalho para sua cidade, tornando-se uma facilitadora da Dança Mamãe-Bebê – método Lucy Linck!

Currículo:
Professora de dança há 21 anos, diretora e proprietária da escola Lucy Linck Danças & Terapias, em Novo Hamburgo. Desde 2015, implementou um projeto de dança mamãe-bebê em seu espaço, para atender as alunas gestantes que queriam continuar dançando, mesmo com as limitações do pós-parto. Participou do I Simpósio Brasileiro de Babywearing, em 2016, em São Paulo, para aprofundar conhecimentos em carregadores de pano (slings), ergonomia e como carregar bebês com alterações neuromotoras. Em 2017, concluiu o Curso de Capacitação em Dança com Bebês, em Curitiba, com Isabella Isolani (precursora da dança com bebês no Brasil, com 11 anos de experiência) e Stella Siqueira Campos (enfermeira e consultora de carregadores de pano).

Justificativa:
Segundo a pediatra neonatologista Mariana Vasconcelos Barros Poggiali – membro da Sociedade Mineira de Pediatria – o colo é uma necessidade física do bebê: “O colo reforça o vínculo e facilita a comunicação entre mãe e filho ou mãe e filha. Além disso, a contenção do bebê próximo ao corpo da mulher tranquiliza e acalma a criança. O bebê escuta os batimentos cardíacos da mãe e esse contato simula um pouquinho a vida intrauterina.” A pediatra reforça que alguns bebês precisam de mais colo que outros e, especialmente nesses casos, o sling (carregador de pano) é uma forma de suprir essa necessidade e liberar os braços da mãe para outras tarefas.
A facilitadora de dança com bebês e arte-terapeuta Isabella Isolani, de Curitiba, coloca que o ato de balançar um bebê é extremamente instintivo. “É quase impossível o adulto que carrega um bebê não estar em movimento. O balanço, o acalanto, é inerente no cuidado do adulto com um bebê de colo. Saborear esse balanço num momento de dança – longe do cuidado cotidiano como, por exemplo, a obrigação de colocar o bebê para dormir – pode ser uma oportunidade em que esse adulto, essa mãe, possa experimentar estar com seu filho, e com muita qualidade de presença. Aliado à dança, um carregador de pano que envolve com carinho esses dois corpos pode ser uma ferramenta de grande alívio para os braços dessa mãe cansada, com noites mal dormidas, com peito entregue à amamentação de livre demanda… E, tornando essa dança mais leve, mais prazerosa, em que ela pode ser deixada levar pela música e pelo sentimento de se movimentar livremente, e com um bebê que aprecia, contempla e dança junto, acolhido pelo pano.
Aspectos trabalhados:
* o acolhimento da mãe e do bebê, pensando-os como indivíduos distintos e com necessidades distintas;
* o estabelecimento de um lugar seguro, amoroso e respeitoso;
* um momento de desacelerar, compartilhar e tranquilizar a mente e o corpo;
* a criação do vínculo e conexão entre a mãe e o bebê;
* a dança circular como um espaço de meditação ativa, onde é possível, pela repetição e simplicidade, experimentar outro estado de consciência, trazendo paz.

6 módulos – 18 horas/aula – (3 sábados)

Link do curso online: https://lucylinckonline.com.br/aulas-online/formacao-de-facilitadoras-em-danca-mamae-bebe-metodo-lucy-linck/

Quer fazer este curso? Entre em contato pelo telefone/whatsapp (051) 9 9144-8966 (Lucy Linck)